O Antigo Testamento (2 Reis 7.3-10) conta a história de quatro leprosos que não podiam entrar em Samaria, mas que tinham medo de ir até o acampamento dos soldados sírios que queriam tomar a cidade. Pro fim, tomaram coragem e foram até o acampamento.
Quando chegaram no acampamento dos sírios, viram que os soldados tinham partido. Os leprosos puderam matar a fome e tomar o ouro e prata que lá ficaram. Contudo, um deles caiu em si e chamou a atenção dos outros para que fossem até a cidade e proclamassem a boa notícia para a cidade.
O exemplo é significativo. Muitos se comportam como esses leprosos. Depois de salvos gastam os seus dias juntando ouro, preocupam-se em comer, beber e se divertem, quando deveriam, antes, preocupar-se em anunciar as boas notícias de salvação para os que estão na cidade.
Assim sendo, servir é direito, é obrigação e é privilégio.
É direito, uma vez que foi para isso que cada um foi salvo.
É uma obrigação, tendo em vista o exemplo de Jesus. Ele lavou os pés dos discípulos. Os salvos não têm escolha, devem ser servos.
É privilégio servir, pois é cumprimento do chamado de Deus, é para isso que ele chama as pessoas para serem salvas. A Igreja é, portanto, composta de pessoas que servem.
Cada salvo deve exercer esse privilégio, o privilégio de servir. Cabe a cada salvo perguntar com o coração aberto: Senhor o que queres que eu faça? Que as Boas Novas sejam anunciadas em 2010!
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