"Fui ordenado há 64 anos e lembro que, quando comecei, os evangélicos eram uma minoria desprezada e rejeitada. Desde então, vi o movimento evangélico crescer em tamanho, maturidade, e, com certeza, em erudição. Em termos de influência, saímos de um gueto e nos colocamos em posição de predomínio, um lugar muito perigoso. O orgulho é o perigo que está sempre presente e que se coloca diante de nós. Em muitos aspectos, é bom sermos desprezados e rejeitados. Penso nas palavras de Jesus: “Ai de vocês, quando todos falarem bem de vocês”.
Crescimento numérico não significa estar cumprindo o Evangelho. É lógico que o Evangelho preciso ser anunciado a todos, mas sem modificar a sua essência. Não há como "vender" o Evangelho e permanecer na pureza do Cristianismo. É preciso falar aos corações através das palavras de Cristo e não com discursos vazios.
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